PAPATIPARAPAPÁ

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A presente obra tem por objetivo elaborar uma miscelânea de escritos artísticos fundamentais, mais além daqueles expressamente enumerados no catálogo formal de uma literatura. O livro é composto por sessenta poesias infantis, contendo ainda as obrigatórias dedicatória e citação. O poema Saci Cisá: "Êta ente endiabrado, danado como ele só! Negrinho pula aqui... pula acolá... De carapuça na cabeça, lembra a Mula sem Cabeça Ou, quem sabe, o Boi Tatá!" trata de explorar o imaginário do folclore brasileiro, para o fim de apresentar uma noção plausível de cultura popular em sentido material e, em consequência, de cultura popular não imaginada. No poema Reinol Bolacha: "Reinado de bolacha, Nascido em meio à massa... Metade açúcar? Pedaços de fruta? Não! Araruta!" nota-se que o sentimento estético através da palavra é uma questão de interpretação e aplicação da própria invenção. O poema Conto de Baile: "Um... dois... um... dois... passos de baile. Era? Talvez, num conto de alguma Era!" é reservado para o exame da justificação dos fundamentos da arte na teoria do faz de conta, defendendo a beleza natural da estesia. No poema Aniverbolorefri: "Chupe hoje seus dedos... Diga "Aá, Eê"! Você é o melhor livro que existe... A melhor pessoa que se lê!" a ilusão da alegria é mostrada como um truque competente para resolver o problema das diferentes formas de emoções sentidas e demonstradas, bem como o objeto do encanto na magia. O poema Duque Porcelânio: "A quem será que o Duque ama? Serei eu a insigne dama? Mas não há resposta... só flama..." busca os critérios de reconhecimento do sublime de acordo com o traço lírico do século XIX, afirmando que ele pode ser tomado como moderno ou contemporâneo decorrente da fantasia e das quimeras intocáveis. No mais, reticências.

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